Nas rotinas de RH, existem alguns indicadores muito importantes para garantir o bom funcionamento de uma empresa. Um deles é o turnover.
O turnover é a taxa de rotatividade de funcionários. Ou seja, ele mede quantos funcionários saem da empresa em um determinado período de tempo (geralmente em um período de um ano).
Medir esta rotatividade é de extrema importância, principalmente em setores específicos. Isto torna sua empresa eficiente e atenta.
Somente desta forma é possível avaliar se é necessário aplicar mecanismos e diferentes estratégias dentro da corporação.
A rotatividade de pessoal pode ocorrer por diversas particularidades. No entanto, cada uma delas se encaixa em 4 tipos de turnover.
São eles:
Quando um funcionário de baixo desempenho pede para ser desligado da empresa é quando ocorre o turnover funcional. Ele pode ocorrer por remanejamento de funções, por exemplo.
Este tipo de turnover pode trazer prejuízos para a empresa, mesmo que sejam de pouco impacto, como por exemplo: descontente com a experiência, o funcionário pode fazer depoimentos negativos para seus amigos, familiares e etc.
Aqui, ocorre o contrário do citado acima. No turnover disfuncional, um profissional de alto desempenho é desligado de uma empresa. Isto demonstra que a organização não foi capaz de reter esse talento, gerando preocupação.
É quando o próprio funcionário pede para ser desligado. Isto pode acontecer por vários motivos, seja descontentamento com a cultura da empresa, ofertas melhores em outra organização ou até mesmo falta de oportunidades e crescimento.
Talvez um dos mais graves, mas com certeza o mais caro. O turnover involuntário ocorre por iniciativa da empresa. Dentre os principais motivos, é possível citar:
Toda empresa possui uma certa taxa de rotatividade. É comum. Porém, é preciso um certo “equilíbrio”. Apesar do que parece, uma taxa muito baixa é tão ruim quanto uma taxa muito alta.
Os extremos podem indicar má administração, baixa qualidade de infraestrutura e pouco investimento e motivação profissional.
De acordo com o artigo “Why Low Employee Turnover Isn’t Always a Good Thing” (Por que um baixo turnover nem sempre é algo bom, em tradução livre), da Forbes:
“Este é um exemplo extremo de um desafio comum nas organizações: a inércia do pensamento de grupo - um termo que descreve como a pressão para se conformar em um grupo pode interferir no pensamento crítico individual, resultando em decisões erradas.”
Nesse sentido, fica claro: fuja dos extremos! Invista na saúde e qualidade do índice de turnover da sua empresa.
É através do índice de turnover que você consegue identificar os principais problemas que têm afetado os seus resultados e impedido diretamente o crescimento do seu negócio.
Nesse sentido, medir o índice de turnover é de extrema importância para a saúde organizacional.
Existem algumas boas práticas que auxiliam a reter os talentos e fugir dos extremos no seu índice de turnover.
Para calcular o turnover, é bem simples.
É preciso ter em mãos os dados de entrada e saída dos seus empregados. Com isto, basta somá-los e dividir por dois.
Por fim, deve-se dividir o resultado pela quantidade de colaboradores.
Esta é a forma mais simples de fazer o cálculo. Este resultado deve ser associado a outras métricas.
As mais importantes a serem consideradas são:
Apesar de ser um cálculo simples, a automatização deste processo é o ideal.
Assim, você garante a otimização do seu tempo e maior produtividade nas suas rotinas.
No sistema do DOT8, temos o módulo Dashboard. Com todas as informações dos funcionários salvas, nele, você consegue ver e analisar de forma rápida e prática o seu índice de turnover.
Tudo isso muito bem organizado em gráficos. Além disso, você ainda consegue visualizar setor por setor.
A presença dos colaboradores é essencial para que os processos e objetivos da empresa tenham sucesso. Caso contrário, os resultados finais serão seriamente prejudicados.
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