O registro de ponto é uma das principais ferramentas no RH de uma empresa. Quando este sistema foi instituído nas empresas, era feito por apenas um funcionário, que ficava na porta anotando o horário de entrada e saída dos outros profissionais.
Durante a primeira revolução industrial, o controle de jornada de trabalho passou por um momento significativo: em 1888, o joalheiro Willard Le Grand Bundy revolucionou a indústria ao criar o primeiro relógio de ponto, em Nova York.
Anos mais tarde, juntamente com seu irmão, fundou a empresa Bundy Manufacturing Company. Em 1924, a empresa se tornou a tão conhecida IBM.
Com o passar dos anos, o relógio de ponto foi evoluindo. Atualmente, existem dois modelos: relógio de ponto cartográfico e o relógio de ponto biométrico.
Na primeira modalidade, os funcionários utilizam um cartão para registrar os horários da sua jornada.
Já com o relógio biométrico, as impressões digitais dos trabalhadores são cadastradas no REP e, assim, eles fazem o registro por meio da biometria.
Entretanto, ainda existem empresas que optam pelo controle de ponto manual. Neste modelo, os funcionários assinam um livro ou folha de ponto individual.
Todas essas modalidades são muito usadas hoje em dia na gestão de pontos, porém, todas elas possuem algo em comum: são pouco produtivas.
Tanto o controle manual, quanto o ponto cartográfico ou biométrico são pouco dinâmicos e propícios a erros humanos e fraudes. Ademais, alguns deles podem gerar custos, pois é necessário renovar os cartões e fazer a manutenção das máquinas.
Com isso, a rotina de tratamento de pontos acaba sendo muito burocrática e cansativa. Tanto é que, se você perguntar a algum profissional de RH ou Departamento Pessoal, raramente - para não dizer nunca - vão dizer que gostam de exercer esta atividade.
Pensando em toda essa burocracia, da mesma forma como tem feito desde o século XIX, a tecnologia já têm se aprimorado e oferecido alternativas para otimizar cada vez mais este trabalho de controle de jornada de trabalho.
Uma pesquisa de 2006 (Caselli e Coleman), demonstrou que empresas mais desenvolvidas e tecnológicas demandam por um tipo específico de mão de obra altamente qualificada. Ou seja, os colaboradores estão mais motivados, portanto, têm uma melhor performance.
Já em 2009, Aghion e Howitt mostram que os efeitos da produtividade nas organizações permite entender as relações entre os colaboradores e a tecnologia investida. De modo oposto, as organizações que operam tecnologias menos complexas, demandam por recursos humanos menos qualificados.
Nesse sentido, nos anos 1990, foi criado o primeiro software de ponto digital nos Estados Unidos. Este modelo dispensa o uso de livros ou relógios, permitindo uma gestão de pontos totalmente online e remoto.
No entanto, apesar de ter sido criado nos anos 90, o ponto digital só tomou força em 2020. Isto porque a pandemia do Covid-19 levou a um aumento significativo do Home Office.
Como a maior parte das empresas fazem o controle de ponto por meio de REPs, não era possível fazer esse controle devidamente. Dessa forma, adotaram o ponto digital.
Este tipo de sistema utiliza tecnologia de ponta para desburocratizar processos dentro das rotinas dos Recursos Humanos e Departamento Pessoal, proporcionando uma maior produtividade no dia a dia.
Além disso, uma das principais características do controle de pontos digital é a geolocalização, que permite maior segurança e transparência das informações.
A geolocalização pode ser definida como um processo no qual algo ou alguém pode ser localizado, de acordo com coordenadas geográficas correspondentes à latitude e longitude.
Indo mais além, o sociólogo e ativista político francês, Christophe Aguiton, denomina estas novas cartografias digitais como “living map”, um “mapa vivo”.
Ou seja, consiste em uma fusão entre mapa de território e uma localização dinâmica. Sendo assim, proporciona a combinação de informação geral com a de interesse pessoal.
Como dito anteriormente, o recurso da geolocalização determina a posição geográfica de um dispositivo com base em suas coordenadas geográficas.
Estas, são transmitidas por meio de satélites que determinam latitude, longitude e altitude de um ponto.
De acordo com isso, suas principais formas de mapeamento são:
A geolocalização via wi-fi não necessita que o GPS do dispositivo esteja ativo. Esta ferramenta depende apenas da intensidade do sinal para determinar a sua localização.
As transmissões são feitas via satélite. Para que as informações consigam ser devidamente transmitidas, a localização do dispositivo deve ser ativada pelo seu usuário.
Este tipo de localização funciona por meio de ondas de rádio. Portanto, todos os dados são fornecidos por torres de transmissão.
A conexão do A-GPS é feita com uma antena de celular que armazena a localização dos satélites anteriormente e a transmite para o GPS.
Nos aplicativos em geral, sua função é segmentar anúncios, mapas, informações e georreferenciamento (instrumento adotado para padronizar a identificação de um imóvel).
Nos últimos anos, a tecnologia tem se mostrado uma grande aliada, principalmente nas empresas. Não é diferente quando falamos em gestão de pessoas.
Um grande exemplo de gestão e tecnologia é a ascensão do ponto digital, que permite um controle de jornada rápido, fácil e bem dinâmico.
Sendo assim, a automatização de processos e descentralização controlada das informações passam a fazer parte das rotinas de RH, permitindo uma administração mais produtiva e eficiente.
Adotar soluções tecnológicas na sua empresa permite a otimização do seu trabalho, bem como a automação das atividades burocráticas.
Além disso, permite uma maior flexibilização de rotina e facilita a comunicação. Sendo assim, os funcionários podem trabalhar em home office e fazer serviços externos sem preocupações.
Por fim, a tecnologia garante uma maior organização e segurança das informações.
O controle de ponto digital é um sistema que utiliza a tecnologia para controlar a jornada de trabalho dos colaboradores, otimizando seu tempo e gerando mais eficácia.
Com isso, as empresas têm sido cada vez mais flexíveis, buscando proporcionar mais produtividade na rotina da sua equipe, inclusive para realização de atividades externas.
As atividades externas caracterizam qualquer trabalho feito fora da empresa, podendo ser home office, transporte, viagens a trabalho, etc.
Entretanto, fazer o controle de pontos desses colaboradores externos de forma segura acabou se tornando um dos principais desafios enfrentados pelo Departamento Pessoal.
Ele é uma das principais alternativas para fazer esse controle. Conta com a ferramenta de geolocalização que é uma das mais importantes num sistema de ponto online. Isto porque ela garante a segurança das informações, assegurando a veracidade dos fatos.
Ela é, portanto, antifraude, o que reduz erros no controle de jornada e riscos de processos trabalhistas. Assim, a geolocalização possibilita transparência para empresas, empregados e órgãos públicos, tornando a relação patrão-empregado mais harmoniosa.
Atualmente, as empresas têm empregados que trabalham em horários flexíveis, home office ou de maneira remota. Diante disso, fica a dúvida: como é feito o controle de jornada nesses casos?
Com o ponto manual, esta tarefa seria praticamente impossível. Porém, o ponto digital permite a resolução dessas questões, pois possibilita o registro remoto da jornada, além do acompanhamento em tempo real por parte do administrador e a consolidação automática das informações geradas pelo sistema.
A portaria 373 trata de métodos alternativos de controle e gestão de jornada. Sendo assim, regulamenta o registro de ponto online e softwares de gerenciamento do ponto.
Portanto, a lei permite a desburocratização deste processo. Além disso, também retira a obrigatoriedade de homologação do MTE, já que sistemas de ponto digital não carecem. O acesso às informações para gestores, empregados e fiscais também ficaram bem mais fáceis.
No entanto, para estar de acordo com a lei, os sistemas de ponto digitais devem seguir as seguintes normas:
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, Lei nº 13.709/2018, é a legislação brasileira que regula as atividades de tratamento de dados pessoais. Ela estabelece regras a respeito de coleta, armazenamento e compartilhamento dos mesmos.
Nela, enquanto o empregado é detentor e titular dos dados, seu empregador é quem os controla. Ou seja, existe uma intensa troca de informações entre ambos.
No entanto, o controle de pontos por geolocalização não fere os direitos de liberdade e privacidade dos empregados. Isto porque, no momento da contratação, patrão e empregado fazem um acordo. Logo, para melhor controle e segurança, o empregador-controlador tem o consentimento do empregado para acessar os dados fornecidos pelo aplicativo.
O DOT8 é um sistema de ponto digital, que nasceu no intuito de acelerar e otimizar as rotinas de Departamento Pessoal e Recursos Humanos. Ele possibilita controlar a jornada de trabalho dos colaboradores, otimizando seu tempo e gerando mais eficácia.
Por meio da geolocalização, conseguimos proporcionar ainda mais segurança no controle de jornada. Além disso, nossa plataforma conta com um layout totalmente descomplicado, interativo e dinâmico.É simples, e proporciona uma visão ampla da sua gestão sem burocracias.
O DOT8 é um sistema inteligente de ponto digital, que usa a tecnologia no intuito de desafogar os setores de Recursos Humanos e Departamento Pessoal de uma empresa. Isso porque, garantir maior produtividade numa tarefa tão burocrática é capaz de gerar mais valor para a organização.
Ser produtivo tem a ver com planejamento, prioridade e disposição. E, otimizar cada vez mais seu tempo no ambiente de trabalho é totalmente vantajoso, pois quanto mais otimizados são seu tempo e sua rotina, mais benefícios para a organização.
A nossa plataforma alia tecnologia de ponta com layout moderno e amigável, oferecendo um ganho médio de pelo menos 53% para seu tratamento de pontos. Nos importamos com o seu sucesso tanto quanto nos importamos com o nosso sucesso. Nosso compromisso é oferecer a você uma experiência positiva e satisfatória.
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